O Projeto CESViver nasceu a 19 de Junho de 2008
Categoria :Psicologia
O Psicólogo Dr. Vitor Vitorino continua a atender os Aderentes da Cesviver ao abrigo do tema “Conversas com o Psicólogo”, sendo um atendimento Psicológico Pontual, por marcação na secretaria da CES, normalmente às terças-feiras de manhã quando solicitado, a pessoas que manifestam vontade e/ou necessidade de partilhar algumas das suas preocupações, problemas, angustias, dúvidas ou apenas conversar.
Este serviço é prestado em sessões individuais e totalmente gratuitas.
Categoria :Chi Terapia
"A forma de leque é muito recente na história de Tai Chi Chuan. A prática do leque possui uma história muito grande nas artes marciais chinesas, surgindo provavelmente derivada de estilos originados em Shaolin ou no próprio templo de Shaolin. Embora, para a maioria das pessoas, o leque não pareça ser uma arma, era constituído de elementos de metal e alguns leques pesavam mais de três quilos. Era utilizada para distrair o adversário e como arma de corte (lâminas) ou uso para bater (fechado). O destaque hoje é para o aspecto estético (apresentações) e terapêutico (coordenação, habilidades manuais, etc)."
Categoria :Chi Terapia
No início de mais uma etapa na vida da CESVIVER é importante salientar o trabalho que tem sido desenvolvido e a sua prestação para o bem-estar social de quantos participam nas diversas actividades. Não podendo ficar indiferente a esta dinâmica proponho, na disciplina de CHITERAPIA e para este ano (2019/20), o aperfeiçoamento na prática de exercícios de Tai Chi e Chi Kung bem como o ensinamento de outros exercícios que complementarão a aquisição de ferramentas tão necessárias para o equilíbrio físico e emocional. Assim iremos avançar para a "forma 13" e a conclusão da "forma leque" em Tai Chi. No Chi Kung iremos passar para a segunda parte das "18 mãos de Buda" e a "Bola de energia”. Este programa, sendo bastante ambicioso, terá certamente a resposta sempre positiva de quem tem estado connosco ao longo destes anos.
António Santos
"A forma de leque é muito recente na história de Tai Chi Chuan. A prática do leque possui uma história muito grande nas artes marciais chinesas, surgindo provavelmente derivada de estilos originados em Shaolin ou no próprio templo de Shaolin. Embora, para a maioria das pessoas, o leque não pareça ser uma arma, era constituído de elementos de metal e alguns leques pesavam mais de três quilos. Era utilizada para distrair o adversário e como arma de corte (lâminas) ou uso para bater (fechado). O destaque hoje é para o aspecto estético (apresentações) e terapêutico (coordenação, habilidades manuais, etc)."
Categoria :Cesviver
No passado dia 17 de Setembro deu-se início ao novo ano letivo no Cesviver para 2019-2020.
Pelas 09:30 o professor António Santos orientou, um grupo de aderentes a este projeto, na aula de Chi Terapia. Esta atividade terá continuidade ao longo de todo o ano, uma vez por semana.
Da parte da tarde teve lugar a sessão solene de abertura. Contámos com a presença de representantes das autarquias: pela Câmara Municipal do Seixal a Senhora Vereadora do Desenvolvimento Social e Cidadania Dra. Manuela Calado, a Chefe da Divisão da Ação Social Dra. Ana Gameiro e a Técnica Superior Dra. Soraia Issufo; pela Junta de Freguesia da Amora a Senhora D. Helena Quinta; Do Vice-Reitor da Unisseixal Dr. Juiz Natalino Bolas e também de alguns membros dos Corpos Sociais da CES para além do seu Presidente Jaime Francisco Ribeiro.
E porque este dia era dedicado especialmente aos Aderentes/Utentes pois são o motivo da existência deste Projeto e era o recomeço de encontros e aprendizagens mútuas. Bem-haja!
Deu-se cumprimento ao Programa do qual se falará posteriormente.
Cabe-me agradecer a todos os presentes, aos convidados que muito nos honraram, ao Psicólogo Dr. Vitor Vitorino que nos deixou um alerta de como vivermos “felizes”, à professora Maria Vitória Afonso pela maneira como homenageou este dia/projeto com o seu texto poético e ao Grupo Musical “Três Mais Um” que deliciou todos os presentes com a sua bela atuação e alegria. Não esquecendo quem colaborou comigo - funcionárias, voluntários e colegas - para que este dia fosse bem-sucedido.
R.M.D.
17 de Setembro 2019
Categoria :Cesviver
No dia 25 de junho deu-se por encerrado o ano letivo 2018/2019 no projeto Cesviver.
Era tarde de aniversários e a última terça-feira do mês.
Iniciou-se atividade fazendo uma retrospetiva da festa de celebração do XI Aniversário deste projeto. De seguida foi tempo de cada utente fazer uma breve avaliação das atividades deste ano bem como dar sugestões para o próximo. Os presentes participaram lendo poemas da sua autoria ou de um autor de seu gosto.
Chegado o momento de se comemorar o aniversário dos nossos amigos Aderentes, entoou-se a canção de Parabéns e brindou-se à saúde e à felicidade.
Umas boas férias para todos
Categoria :Comemorações
Mês após mês, semana após semana, a CESVIVER – projecto de solidariedade da Casa do Educador do Seixal – chegou ao dia do aniversário.
E que rica festa nos proporcionou a Directora Executiva da CESVIVER, a nossa querida amiga Profª. Rosa Maria Duarte!
Todos os momentos deste XI Aniversário foram pensados ao pormenor.
Tudo selecionado com grande cuidado e carinho para que todos – convidados e utentes deste nobre projecto – se sentissem felizes, orgulhosos e amados por pertencerem a este “grupo especial” da Casa do Educador.
Muitos parabéns à Professora ROSA MARIA DUARTE e à sua equipa que fazem da CESVIVER um projecto solidário de Afectos e para o Afecto, propiciando-nos uma tarde inesquecível!
Muitos parabéns às Senhoras Utentes que brilharam de forma muito especial, no decurso da Festa, não só pelos momentos de animação festiva com que nos brindaram, como pela diversidade e qualidade dos belos trabalhos que confeccionaram ao longo do ano e, agora, expostos na Galeria da CES.
Do Programa Festivo, oferecido a cada participante num belíssimo “vaso de flores”, constavam vários momentos.
A Festa terminou com um Moscatel de Honra, seguido do bolo da Aniversário, festejado com champanhe.
As fotos que se seguem são bem expressivas desta tarde maravilhosa vivida entre grande Amigos.
VIVA a CESVIVER!
Mª Lourdes Mano Reis
Categoria :Visitas
Almoço gostoso no hotel Sta Beatriz. E regresso ao Empreendimento Nabeiro para visitarmos os cafés Delta na parte da tarde.
No espaço dos cafés, tudo está organizado como uma grande montra para o visitante ficar a saber o essencial sobre o café, sua origem, exploração no campo (sempre em territórios abaixo da linha do Equador), comércio mundial, diferenças entre o robusta (intenso e forte) e o arábica (mais ácido e aromático). Existe ainda o moca, que é uma degenerescência genética na floração em que o grão vem sozinho e mais pequeno em vez de emparelhar com outro grão.
Naquele amplo espaço, até vemos um grande compartimento em que se criou um clima adequado à criação e desenvolvimento do café, com temperatura e humidade próprias. Em Angola, eu vi plantações de café por baixo de grandes árvores que lhes davam sombra e humidade. A explicação está dada agora!
Vimos borboletas e colibris, agentes importantes na fecundação das flores do café, que duram poucos dias. Olhámos para os sacos de muitos quilos, de serapilheira, que ainda hoje se usam no transporte. Ficámos a saber que o café deve ter vindo da Etiópia para a Arábia e o seu nome árabe originário significa “vinho”.
É no séc. XVIII que em Portugal se dissemina o hábito de beber café nos salões, de mistura com a cultura, as artes e o convívio social. Também foi no séc. XVIII que se estendeu a sua cultura ao Brasil, sendo hoje o maior produtor mundial, como se vê num foto.
Na visita, pudemos ainda ver grande exposição de artefactos (moinhos, máquinas…) ligados ao café, que também são importantes na qualidade do produto final. E sentimos os cheiros e os gostos do café, entrando numa máquina simuladora da torra, que vai originar mais ou menos cafeína.
Sabem o que é um barista? Pois nós também não sabíamos, mas foram dois simpáticos baristas que nos prepararam os vários tipos de café que experimentámos; curto, cheio (com mais cafeína), cappuccino, mokkaccino, grão maior, lemon aroma, etc, etc…. Há também outras bebidas frias com café que os baristas (artistas do bar) prepararam…
Muito mais se podia dizer, mas o melhor é fazer a visita a este grande espaço museológico onde até de contrabandistas se fala. A nossa visita coincidiu com o 88.º aniversário do Comendador Rui Nabeiro, alma, coração e corpo deste grande projeto, a quem saudamos e desejamos mais saúde e ainda muitos anos de vida.
Valeu mesmo a pena. Tudo bem organizado, e todos a colaborar para a harmonia do encontro.
E viva a Cesviver, que ao longo do ano reúne as pessoas e prepara estas viagens.
Para quem usa a Internet, pode satisfazer a curiosidade com o link: Delta Cafés
AH
Categoria :Visitas
Foi ontem, 28 de março, que, na programação da Cesviver, nos dirigimos a Campo Maior para uma visita à Adega Mayor e aos Cafés Delta, empreendimentos do conhecido empresário Rui Nabeiro, que há muito dá emprego a muita gente da zona.
Autocarro lotado, tempo de primavera, campos verdes do Alentejo a encher os olhos, olaias floridas a bater palmas avermelhadas de Elvas a Campo Maior, gente bem-disposta e amiga, que mais queríamos para termos um dia de sucesso? Ainda por cima, a viagem da manhã foi acompanhada pela Srª. Reitora da Unisseixal, prof.ª Mariana Mareco, que nos deu uma rica lição sobre as características ambientais, geológicas e históricas das paisagens que se observavam ao longo da viagem.
De manhã, visitámos a adega, uma obra de arte de linhas retas e estrutura simples em cima de um monte, de onde se espraiam os 20 hectares de vinha própria e mais 67 à volta, a carrear uvas para a produção de 1 milhão de garrafas, com 40% delas para exportação. A singularidade da adega deve-se à criatividade do arquiteto Siza Vieira.
Visitámos o espaço onde se armazenam as pipas, com paredes grossas e dois grandes tubos de ar frio a arrefecer permanentemente todo este interior. Por cima, vimos todo o teto em relva e um espelho de água, importantes para a climatização da adega.
Passámos ainda pelo enchimento das garrafas e seu empacotamento, levando-nos a simpática guia depois para a prova de vinhos branco e tinto. Realmente, o sabor era bem agradável… Outros produtos ali se confecionam, como espumantes e licores, graças ao trabalho hábil dos enólogos, que fazem maravilhas na mistura das várias castas que ali florescem.
Na loja, pudemos comprar uma panóplia de produtos, pois a criatividade comercial é muito importante para o sucesso deste empreendimento.
AH
Categoria :Visitas
Foi ontem, 28 de março, que, na programação da Cesviver, nos dirigimos a Campo Maior para uma visita à Adega Mayor e aos Cafés Delta, empreendimentos do conhecido empresário Rui Nabeiro, que há muito dá emprego a muita gente da zona.
Autocarro lotado, tempo de primavera, campos verdes do Alentejo a encher os olhos, olaias floridas a bater palmas avermelhadas de Elvas a Campo Maior, gente bem-disposta e amiga, que mais queríamos para termos um dia de sucesso? Ainda por cima, a viagem da manhã foi acompanhada pela Srª. Reitora da Unisseixal, prof.ª Mariana Mareco, que nos deu uma rica lição sobre as características ambientais, geológicas e históricas das paisagens que se observavam ao longo da viagem.
De manhã, visitámos a adega, uma obra de arte de linhas retas e estrutura simples em cima de um monte, de onde se espraiam os 20 hectares de vinha própria e mais 67 à volta, a carrear uvas para a produção de 1 milhão de garrafas, com 40% delas para exportação. A singularidade da adega deve-se à criatividade do arquiteto Siza Vieira.
Visitámos o espaço onde se armazenam as pipas, com paredes grossas e dois grandes tubos de ar frio a arrefecer permanentemente todo este interior. Por cima, vimos todo o teto em relva e um espelho de água, importantes para a climatização da adega.
Passámos ainda pelo enchimento das garrafas e seu empacotamento, levando-nos a simpática guia depois para a prova de vinhos branco e tinto. Realmente, o sabor era bem agradável… Outros produtos ali se confecionam, como espumantes e licores, graças ao trabalho hábil dos enólogos, que fazem maravilhas na mistura das várias castas que ali florescem.
Na loja, pudemos comprar uma panóplia de produtos, pois a criatividade comercial é muito importante para o sucesso deste empreendimento.
AH
Categoria :Datas Comemorativas
Celebrar o “Dia do Pai”
A Profª Maria de Lourdes Mano orientou mais uma sessão no âmbito do projeto “Um Livro, Uma Companhia”.
Trouxe como tema Celebrar o “Dia do Pai” homenageando o “Poeta Maior” moçambicano José Craveirinha, Prémio Camões 1991. Iniciou a sessão pedindo que observassem um guardanapo de papel, que retratava África, para que se situassem onde iria decorrer a ação. Fez a leitura de um excerto da autobiografia do autor na qual o poeta alude os seus “vários nascimentos”; referiu a sua bibliografia; referenciou a Fundação com o seu nome; procedeu à leitura de vários poemas, com a participação da assistência, incluindo um dedicado ao seu pai; apresentou imagens de algumas obras plásticas de pintores moçambicanos que ilustraram os poemas que seleccionou. Ofertou um marcador alusivo à sessão.
O aderente e voluntário Sr. Alberto Ferreira partilhou o seu conhecimento e convivência com este poeta e artistas plásticos na altura em que vivera em Moçambique. Ainda leu o texto intitulado “Mensagem para um ex-algarvio – Meu Pai”.
Para terminar a Sra. D. Almerinda apresentou uma imagem de São José e da relação desta com o Dia de hoje e com a igreja.
Parabéns querida amiga pelo modo como nos transportou para o mundo das artes bem como a vida de um país tão distante. Bem-haja!
Pai:
As maternas palavras de signos
vivem e revivem no meu sangue
e pacientes esperam ainda a época de colheita
enquanto soltas já são as tuas sentimentais
sementes de emigrante português
espezinhadas no passo de marcha
das patrulhas de sovacos suando
as coronhas de pesadelo.
E na minha rude e grata
sinceridade não esqueço
meu antigo português puro
que me geraste no ventre de uma tombasana
eu mais um novo moçambicano
semi-claro para não ser igual a um branco qualquer
e semi-negro para jamais renegar
um glóbulo que seja dos Zambezes do meu sangue…
José Craveirinha
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