Neo-Realismo na literatura

Neo-Realismo na literatura

Iniciaram-se, hoje 24 de setembro, os encontros semanais de convívio, arte e cultura, promovidos pela CESVIVER, que decorrerão até junho de 2020.
Para começar, em grande, tivemos a presença da Professora Maria de Lourdes Mano, que iniciou a sessão com a distribuição de um marcador de livros, cujo tema era “ O Dia Mundial das Doenças de Alzheimer” 21 de Setembro.
Falou-nos de alguns sintomas e de algumas formas de os combater.
Disse, que não devemos deixar de ler, principalmente Poesia, nem de desenhar.
Convidou o Professor Vitor Vitorino a dizer algumas palavras sobre o tema.
Disse, o Professor, que iria dar-nos algumas indicações para a prevenção dessa doença:
1º. – Uma das principais coisas a fazer é o movimento; caminhar ao ar livre (por exemplo), para oxigenar o cérebro;
2º. – Ter uma alimentação saudável e beber muita água e,
3º. – Termos relacionamentos saudáveis uns com os outros. Afastar o negativismo.

De seguida, A Professora Maria de Lourdes Mano, entrou no projeto “Um livro, uma companhia” e dissertou sobre o tema:
“Literatura e Correntes Estéticas Modernistas – Neo-Realismo”.
Falou sobre livros e autores do Neo-Realismo como Alves Redol – Gaibéus; Retalhos da Vida de Um Médico de Fernando Namora bem como de outros.
Sobre a música no Neo-Realismo, referiu a de Fernando Lopes Graça.
Uma das características da Literatura Neo-Realista, era mostrar a realidade do dia a dia, tornando-a depurada sem floreados e lirismos ou idealismos.
Referiu, também, que o Neo-Realismo estava conectado ao Partido Comunista, pela realidade social que descrevia.
Disse, ainda, serem muitos os escritores portugueses Neo-Realistas, tais como: Ferreira de Castro, Manuel da Fonseca, Fernando Namora, Carlos Oliveira, Virgílio Ferreira, Joaquim Namorado e outros.
No final da apresentação, foram distribuídas folhas A 4 com fotos de capas de livros Neo-Realistas para serem recortadas. Este trabalho foi totalmente feito pelas nossas utentes e, segundo a Professora Maria de Lourdes Mano, fará parte da exposição de final de ano, que está já a preparar.
Seguiu-se o habitual lanche, que decorreu num ambiente de fraternal convívio, sendo um momento sempre muito apreciado pelos nossos utentes.
João Correia

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