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Visita de Estudo a Arraiolos

Um Livro, uma Companhia

Dando continuidade ao desenvolvimento do projeto “Um Livro, Uma Companhia” da autoria da Câmara Municipal do Seixal, e subsidiado pela mesma Autarquia, a Cesviver promoveu a realização de uma visita de estudo, a fim de proporcionar aos seus aderentes e simpatizantes um melhor conhecimento acerca da manufatura dos famosos “Tapetes de Arraiolos” assim como das “Lendas” a eles associadas.

A “Sempre Noiva” e “A noiva de Arraiolos” fazem a ligação entre a cultura popular e a importância da tradição desta arte tão peculiar, executada pelas mulheres, que tornou conhecida em muitos lugares do Mundo esta vila alentejana.

Visitámos por isso o Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos.

Através dos diversos exemplares expostos, ficámos a saber que estes tapetes se baseiam na tapeçaria da Pérsia e da Turquia e que ao longos dos séculos (desde o século XVII à atualidade) foram sofrendo alterações na maneira de os confecionar; nos motivos neles representados, nos desenhos e cores   introduzidos pelos artistas portugueses, e que fazem destes trabalhos verdadeiras obras de arte.

Mas, em Arraiolos não são só os tapetes que chamam à atenção dos visitantes, no Jardim da Vila, encontra-se uma estátua do pintor Dórdio Gomes nascido em 26 de julho de 1890.

Foi muito famoso no seu tempo; viveu vários anos em Paris.  De regresso a Portugal, foi professor de pintura na Escola de Belas Artes do Porto, tendo sido determinante para a renovação do ensino desta área.  Faleceu nesta cidade em 12 de julho de 1976. No Salão Nobre dos Paços do Concelho, que também visitámos, podemos apreciar vários painéis da sua autoria, que retratam o quotidiano da localidade no século XX.

Maria José Vaz

Conversa Saudável depois do Almoço

A nossa visita a Arraiolos foi enriquecida pela presença da Profª Augusta Rodrigues, cofundadora da Casa do Educador e neste momento, dedicada a realizar palestras, com o intuito de contribuir para que os seus ouvintes vivam mais felizes tanto a nível pessoal como familiar e social.

Assim, após o agradável almoço no Restaurante Parque dos Leitões, “O PODER DAS PALAVRAS” foi o tema que a nossa colega e amiga nos propôs para reflexão.

Subdividindo o tema em 3 grupos e analisando cada grupo de “7 palavras-chave”, a oradora, levou-nos a concluir que, fortalecendo o nosso “EU”, podemos viver melhor, fazer a escolhas certas nas decisões e atitudes a tomar em todos os momentos da nossa “VIDA”, para que vivamos melhor:

- Com GRATIDÃO; POSITIVISMO; SEM CULPAS; COM ENTENDIMENTO; BOM SENSO; SEGURANÇA E CORAGEM, e, sobretudo, sem medos.

A CONFIANÇA de que somos capazes de construir o melhor para nós, é um importante passo na nossa afirmação como pessoas mais capazes para enfrentar as contrariedades que inevitavelmente vão surgindo no nosso dia a dia.

Maria José Vaz

Arraiolos, Arte e Beleza


Lendas de Portugal

Lendas de Arraiolos

Após o período de férias da Páscoa regressámos, dia 19 de abril, às atividades na valência CESVIVER-CES. Foi no âmbito de “Um Livro, Uma Companhia” que se deu a conhecer mais umas das lendas de Portugal, mas desta vez sobre Arraiolos.

Deu-se início ao tema do dia questionando sobre o significado da expressão “…pareces a noiva de Arraiolos…”, servindo de ponto de partida para se apresentar as lendas que iriam ler e fazer as suas apreciações. Começou-se pela Lenda do Castelo de Arraiolos

De seguida, e na sequência do espaço em que se passava a cena, foi lida a lenda Noiva de Arraiolos que estava interligada à expressão acima citada.

Sugeriu-se a leitura de outras versões alusivas ao tema, que foi aceite pois reinava a curiosidade, por não serem de seu conhecimento.  Desta vez leram as duas versões da lendas da Sempre Noiva, estando estas relacionadas com o Solar da Sempre Noiva.

A tarde continuou com a participação dos presentes, ora apresentando questões sobre o que leram, ora relatando de seu conhecimento alusivo a outras lendas. Terminou-se a sessão cantando a canção de parabéns e desejando felicidades às três amigas presentes que completaram mais um aniversário.

R.M.D.

As tardes de terça-feira na Cesviver


Um Livro, Uma companhia

Obra literária de Vinícius de Moraes

No âmbito deste projeto, para no dia 15 de fevereiro e com a sugestão de uma das senhoras utentes, fez-se uma breve abordagem ao autor Vinícius de Moraes bem como à sua obra literária para de seguida se proceder à leitura de poemas do autor.

Resumo biográfico - Marcus Vinícius da Cruz de Melo Morais nasceu no Rio de Janeiro, no dia 19 de outubro de 1913 e morreu em 9 de julho de 1980.

Personalidade de vários talentos, foi poeta, cronista, jornalista, diplomata, dramaturgo, crítico de cinema, cantor e compositor de música popular brasileira.

Fez parte da segunda fase do Modernismo literário brasileiro (Geração 30).

Como poeta é um dos maiores compositores da música popular brasileira tendo feito parcerias com outros grandes artistas. Reconhecido como um dos fundadores da Bossa Nova, movimento musical surgido nos anos 50.

Conhecida como um hino da Bossa Nova, Garota de Ipanema faz um elogio à mulher brasileira.

Esta canção foi adaptada para o inglês e ficou conhecida na voz da cantora e compositora brasileira Astrud Gilberto.

Em relação à sua carreira literária, Vinícius de Moraes foi um poeta importante da Segunda Fase do Modernismo.   Durante a sua carreia como escritor  o seu estilo literário poético pode ser divido em dois momentos: no primeiro o  idealismo sob a influência da poesia católica francesa e de e no segundo a aproximação ao mundo material.

Foi um escritor da modernidade amorosa como expressou no poema Soneto da Fidelidade (1946). O seu grande tema principal foi o amor e suas variadas manifestações: saudade, carência, desejo e paixão. Era evocado de "Poetinha”.

Augusto Frederico Schmidt foi também um poeta, colaborador de Vinícius de Morais, da segunda geração do Modernismo. Foi editor, dono da Livraria Schmidt Editora, no Rio de Janeiro.

E porque no dia anterior, 14 de fevereiro, se comemorou o “Dia dos Namorados”, para hoje escolheu-se fazer a leitura de poemas de amor bem como ouvir  uma das suas canções.

Durante a leitura e breve interpretação surgiram as mais diferentes reações, tendo até levado às lágrimas, por alguém ter revivido cenas passadas e sentir saudades do seu amor.

Por último foi sugerido que escrevessem uma frase em resposta a três perguntas apresentadas.

R.D.

A Poesia de Vinícius de Moraes

Sentimentos despertados pela Poesia


Almoço de Domingo

Rui Nabeiro e Luís Peixoto

Um Livro, Uma Companhia foi o tema escolhido para esta terça-feira, dia 25 de janeiro de 2022.

Depois de pensar e repensar… Falando com uma querida amiga minha e da CESVIVER, professora Maria de Lourdes Mano, sugeriu-me, esta, o livro Almoço de Domingo do escritor José Luís Peixoto, o que aceitei desde logo para se ler num dos encontros semanais.

Começou-se por recordar a nossa viagem, realizada no dia 28 de março de 2019, a Campo Maior para se visitar a empresa do Senhor Rui Nabeiro, mais propriamente a Delta Cafés e Adega Mayor no âmbito do projeto Um Livro, Uma Companhia.

Esta pode ser lida no site da CESVIVER

Nesse dia, para além do que vimos e ouvimos ainda brindámos ao Senhor Comendador Rui Nabeiro, pois era o dia do seu aniversário.

Mais de três anos depois, no âmbito do projeto “Um Livro, Uma Companhia”, voltou-se a falar deste grande Senhor e da sua vida e obra no passado e atual, agora com a bonita idade de 90 anos.

Iniciou-se o tema ouvindo, no Youtube, o autor Diogo Infante ler um excerto do romance Almoço de Domingo, de José Luís Peixoto.

Fez-se a leitura de algumas páginas do referido livro tendo como finalidade de apresentar cenas ficcionadas do seu modo de vida enquanto criança, jovem e adulto, relação familiar e profissional, referentes a cada um dos três dias em que se desenrola o romance. Por fim, leu-se um resumo retirado da google.

A assistência esteve sempre interessada e participativa ora lendo, ora questionando.

Como não podia deixar de ser, chegou a altura de se falar do autor deste belo romance.

José Luís Peixoto nasceu a 4 de setembro de 1974 em Galveias, Ponte de Sor (Alto Alentejo). É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade Nova de Lisboa. É um escritor, dramaturgo e poeta português reconhecido nacional e internacionalmente. As suas obras têm sido adaptadas para espetáculos e obras artísticas de diversos géneros. Como colunista tem colaborado em vários órgãos da imprensa portuguesa.

Merecedor de muitos prémios, entre eles: Prémio Literário José Saramago com o romance Nenhum Olhar em 2001. Sendo o mais jovem vencedor português, com 27 anos, a receber este prémio; Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores para o melhor livro de poesia, A Criança em Ruínas em 2013.

É de referir que o romance Galveias foi o primeiro livro de língua portuguesa a ser traduzido diretamente para o idioma georgiano.

O livro infantil A Mãe que Chovia, foi o primeiro a ser traduzido diretamente do português para o mongol.

Após concluído o tema do dia e, ainda com alusão ao assunto, ouviram-se histórias da vida real relacionadas com o Campo Maior, as suas festas e o café.

Nesta tarde também houve tempo para um momento social.

R.D.

Revivendo tempos passados


UM CONTO DE NATAL

Adolfo Rocha

Garrinchas um velho pedinte

Foi escolhido para leitura, nesta tarde, o conto “Natal” do livro Contos da Montanha, de Miguel Torga.

O conto referia-se a um velho pedinte – Garrinchas - que queria passar o Natal na sua terra, mas… Continuou-se a... LER MAIS  

Após a leitura, a  assistência referiu o que assimilou, percebeu ou idealizou sobre este conto. De seguida houve quem começasse por questionar o sinónimo de uma das palavras e, logo outra e mais outra dúvida surgiu. Foi um momento de partilha de saberes. Esclarecidas as dúvidas analisou-se o conto  e visualizaram-se imagens tendo-se concluído que no conto se encontrava representado:

O AMOR retratado no final do conto pela imagem da Senhora, do Menino e pelo Garrincha.

A SOLIDARIEDADE representa pela luz da fogueira.

A PAZ refletida na brancura da neve.

Toda a assistência participou ativamente e mostrou-se sensibilizada pelo conteúdo do conto até porque, de alguma forma, existe todos os dias uma vida real que aqui se enquadrará nas vivências do próximo Natal.

Rosa Duarte

Momentos Natalícios

Reportagem fotográfica de João Correia

Plantas referidas no conto de Natal


Um livro, uma companhia

O OUTONO E A POESIA

Nesta tarde do dia 09 de novembro, nas intituladas “Tardes de Terça-Feira” procedeu-se à leitura de poesia sobre outono – tempo e vida, no âmbito do projeto “Um Livro, Uma Companhia” , mas para além disso foi incluído: a Lenda de São Martinho e o magusto.

Antes da leitura de poesia para dar a saber de que escritora se iria falar, recordou-se o nome de ruas bem perto da CES. Deu-se a saber:

Irene do Céu Vieira Lisboa nasceu no Casal da Murzinheira, na freguesia de Arranhó, no concelho de Arruda dos Vinhos, no dia 25 de Dezembro de 1892.

Faleceu em Lisboa a 25 de Novembro de 1958, a um mês de cumprir 66 anos de idade.

Formou-se na Escola Normal Primária de Lisboa. Continuou os estudos na Suíça, França , Bélgica onde se especializou em Ciências de Educação.

Foi escritora, professora e pedagoga portuguesa.

Começou a vida profissional como professora  da  educação infantil, mais tarde foi inspetora orientadora de ensino e passou a funcionária administrativa do Instituto para a Alta Cultura. Reformou-se aos 48 anos.

A produção literária de Irene Lisboa divide-se pela ficção intimista e autobiográfica, crónica, conto (para crianças e adultos) e poesia. É autora de uma vasta obra, mas muito pouco conhecida.

Não foi livre na expressão dos seus pensamentos, cito: «Restavam-lhe a imprensa, o livro, a conferência. Grande parte das suas intervenções tem, precisamente, esses suportes, mas convém não esquecer que o controlo censório exercido pela ditadura salazarista sobre a expressão pública do pensamento não lhe permitiu certamente a transmissão das suas opiniões com toda a claridade.»

Isto levou-a a adotar pseudónimos para escrever as suas opiniões, nomeadamente João Falco, Manuel Soares e Maria Moira.

Em homenagem a Irene Lisboa encontramos o seu nome atribuído a escolas, ruas, pavilhão desportivo e cultural, Museu em Arruda, Biblioteca, estátuas.

Em sua homenagem a Federação Nacional dos Professores fundou, em 12 de Janeiro de 1988, o Instituto Irene Lisboa.

A 19 de Maio de 1989, foi agraciada, a título póstumo, com o grau de Comendador da Ordem da Liberdade .

O Município de Arruda dos Vinhos criou o Prémio Literário Irene Lisboa com o objetivo de:  divulgar o nome, a vida e promover o estudo da obra de Irene Lisboa; dar valor à língua portuguesa; valorizar a Cultura e a Identidade de Arruda dos Vinhos; criar e/ou consolidar hábitos de leitura e de escrita; promover a escrita criativa, valorizando a expressão literária. Este ano realizou-se o 11º concurso, dentro deste contexto.

E para que se cumpra o fim a que se destina o projeto “Um Livro, Uma Companhia “ foi feita a leitura de poesias do livro “Obras de Irene Lisboa – um dia e outro dia… outono havias de vir”, começando-se pela seguinte frase da escritora “Ao que vos parece verso chamai verso e ao resto chamai  prosa”. E, porque estamos na estação outonal, continuou-se com a leitura de poemas, de outros autores, relacionados com esta época do ano.

Para terminar a tarde felicitou-se aniversariante presente e cantou-se a canção de Parabéns. De seguida viu-se um vídeo sobre o dia de São Martinho  que, apesar de ser para crianças, deixou todos os presentes agradados.

Fez-se referência ao magusto, que se festeja brevemente, usando quadras e adivinhas sobre este.

 Rosa Maria Duarte

Poesia sobre Outono

O Outono na Vida e no Tempo


CESVIVER recorda Júlio Dinis

Realizou-se a primeira sessão deste ano letivo, no âmbito do tema “UM LIVRO, UMA COMPANHIA”, no dia 12 de outubro 2021.

A tarde desta terça-feira começou com a audição de fados na voz de Amália Rodrigues, fadista que celebraria 100 anos.

Ainda se visionou temas  musicais e cenários relacionados com o romance “As Pupilas do Senhor Reitor” para que, as participantes presentes, se situassem naquela época.

Celebrou-se este ano os 150 anos da morte do escritor Júlio Dinis, ocorrida a 12 de setembro de 1871. O escritor foi homenageado na Feira do Livro do Porto 2021 como “O autor portuense que tão bem retratou as vivências da segunda metade do século XIX em Portugal, e particularmente no Porto”, sua terra natal.

Para além desta, outras formas de homenagear o escritor se encontram no nosso país tais como: monumentos, estátuas, estabelecimentos de ensino e também nome de ruas.

Nesta sessão na CESVIVER, fez-se referência à vida e obra de Joaquim Guilherme Gomes Coelho, médico, escritor e professor que no período mais brilhante da sua carreira literária usou o pseudónimo de Júlio Dinis. Para além deste também usou Diana de Aveleda, foi com este pseudónimo que assinou as suas primeiras obras, pequenas crónicas no Diário do Porto, pequenas narrativas ingénuas como «Os Novelos da Tia Filomena» e o «Espólio do Senhor Cipriano», publicados em 1862 e 1863, respetivamente e ao nível das publicações periódicas, também se encontram colaborações suas nas revistas Semana de Lisboa (1893-1895) e Serões (1901-1911).

Dedicou-se à escrita com 17 anos com a comédia “Bolo Quente” e em 1857 escreve o seu primeiro poema “Sonho ou Realidade?”. Escreveu tendo em conta os princípios e valores do mundo pelo prisma da fraternidade, do otimismo, dos sentimentos sadios do amor e da esperança.

Foi considerado o escritor da 3ª geração do romantismo e o prenunciador do realismo em Portugal; criador do “Romance Campesino” onde as suas personagens eram pessoas com quem contactou ou viveu na vida real; autor bastante versátil destacando-se da sua obra poesias, peças de teatro e, sobretudo, romances; conhecido como o mais «suave e terno romancista português, cronista de afectos puros, paixões simples, prosa limpa».

Foi feita alusão ao nome  e apresentação de diferentes obras deste autor.

 

Procedeu-se à leitura de poemas do autor: A Esmola do Pobre, Morena, És Bela e  Visão (pode ler-se na galeria).

Terminou-se a sessão visionando parte do filme português “As Pupilas do Senhor Reitor” Cinema Português.

Houve interesse e participação das aderentes, ora por não terem conhecimento, ora por completarem aos que já tinham.

Rosa Duarte

Júlio Dinis e a sua obra

Morena-Poema musicado em 2000


O Dia da Criança

Sendo hoje 01 de junho de 2021 e comemorando-se o Dia da Criança, foi com este assunto que se iniciou a sessão das denominadas “Tardes de Terça-feira”. Apresentação, em PowerPoint, de artigos de forma a recordar: quando, porquê e para quê a necessidade deste dia. As aderentes fizeram a leitura de frases e poemas alusivos a esta data.

Iniciou-se o tema escolhido no âmbito do projeto Um Livro, Uma Companhia que recaia no escritor Miguel Torga

Foi pedida a participação das presentes para se pronunciarem sobre o autor. A senhora D. Rosa Maria Martins, já com a bonita idade de 84 anos, prontamente nos transmitiu tudo o que sabia. Ao terminar foi aplaudida por todas. Ainda houve outras aderentes que participaram intervindo ou mostrando um livro antigo de Miguel Torga.

Continuou-se com breve alusão à biografia e bibliografia do autor, a fim de completar o que faltava dizer.; Leitura e interpretação de poemas sobre a Criança.

Terminou-se a tarde com esta frase:

R.M.D.

Miguel Torga e a Poesia

Poemas para o Dia da Criança


Dia Mundial da Língua Portuguesa-2ª Sessão

No dia 11 de maio realizou-se a 2ª sessão (conclusão) no âmbito deste tema.

Recordou-se a sessão anterior e, de seguida, foi feita referência  a algumas das comemorações realizadas pelos diferentes países de língua portuguesa, quer tenham sido  transmitidas pela televisão quer  através de outro  meio de comunicação, tais como: Seminário do Dia Mundial da Língua Portuguesa em Guimarães, com a colaboração da Câmara Municipal local e da Universidade do Minho;  Concurso “Contos do Dia Mundial da Língua Portuguesa” promovido pela Porto Editora, o Camões, I.P e o Plano Nacional de Leitura, que anunciaram os vencedores da primeira edição;  “Todas as Palavras que hão de vir” programa da Imprensa Nacional e o Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.; bem como outras atividades.

Dando continuidade, apresentei uma breve síntese da biografia e bibliografia do escritor angolano Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos, cujo pseudónimo é Pepetela, que recebera o Prémio literário DST Angola/Camões 2020, no dia 05 de maio 2021, pela sua mais recente obra “Sua Excelência, de Corpo Presente”, no âmbito da sessão solene que assinalou o Dia Mundial da Língua Portuguesa. Fez-se a leitura da sinopse desta obra.

De seguida também foi lido o poema, da sua autoria, intitulado O Planalto e a Estepe.

A assistência procedeu à leitura de mais alguns poemas, de escritores que fazem parte da CPLP, após terem observado as bonitas imagens ilustrativas, de pintores portugueses, trabalho realizado pela nossa amiga profª Mª de Lourdes Mano. Uma das senhoras durante a leitura emocionou-se, porque reviveu momentos muito difíceis, em jovem, durante a guerra e sempre o que desejou foi a Paz.

Poderá ler ou reler os poemas nas imagens.

Rosa Maria Duarte

Apresentação e conclusão do tema

Poemas para ler e reler


Dia Mundial a Língua Portuguesa-1ª sessão

Dia Mundial da Língua Portuguesa

Reabertura das Atividades do projeto CESVIVER

Dia 04 de maio o grupo restrito de aderentes deste projeto da CES voltou à “Casa”, após o confinamento, para reprincipiar as atividades do ano letivo 2020-2021.

No horário da manhã, o professor António Santos orientou a aula de Chi Terapia a duas alunas/aderentes.

 O Dia Mundial da Língua Portuguesa foi o tema apresentado pela profª. Rosa Maria Duarte, repartido por duas sessões, com a projeção de trabalho da Profª. Maria de Lourdes Mano, a quem agradeço.

Para situar os participantes no tema foi referida a vasta utilização da língua portuguesa, em quase todo o mundo.

Recordou-se o que é a CPLP, a sua criação e objetivos.

Passou-se à atualidade referindo a oficialização pela UNESCO, em 2020, do dia 05 de maio como Dia Mundial Da Língua Portuguesa e do que propôs que fosse realizado.

Foram mencionados os nomes dos membros plenos e efetivos da CPLP bem como de alguns dos observadores associados.

Para se homenagear os escritores, as aderentes leram quatro poemas (que se pode ler na galeria) e desfrutaram das imagens ilustrativas de artistas portugueses.

              Rosa Maria Duarte

Reportagem fotográfica de João Correia

Tributo aos autores da CPLP

Celebrar o Dia Mundial da Língua Portuguesa