Vivências em Grupo

Atividades lúdicas e criativas

Dia 14 de maio, nessa tarde de terça-feira, foi necessário proceder ao ensaio da parte musical e organizar os trabalhos relacionados com as atividades realizadas ao longo do presente ano letivo para se apresentar ao público na semana seguinte.

A área das expressões musicais e físicas foi orientada pela profª. Inocência Bolas, como sempre muito animadas e realizadas com a vontade de não terminarem. Posteriormente, todos os presentes, se dedicaram a executar diferentes tarefas para que tudo ficasse alindado.

Como estamos nas festividades dos Santos Populares fez-se alusão aos factos inerentes: Fernando Pessoa e o 13 de junho; Amália Rodrigues Lisboa dos manjericos.

R.M.D.

Preparativos para a festa final de ano

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Lisboa dos manjericos

Marchas Populares-Lisboa 2022


Saúde Mental

Cuide da sua saúde mental

A tarde desta terça-feira, dia 07 de junho de 2022, foi um misto de aprendizagem e de alegria ao rever senhoras amigas que há muito não se juntavam a nós. Foi nosso convidado o Doutor Vitor Vitorino, o nosso psicólogo e amigo, que veio à CESVIVER para apresentar o seguinte tema: “Saúde mental – Para que te quero?”. Recordou o último tema que aqui apresentou sobre os efeitos negativos deixados pela pandemia, para depois questionar a assistência com a seguinte pergunta: - Para que quero a saúde mental? Após ter registado diversas resposta deu início ao tema. Referiu-se aos nossos hábitos e procedimentos do dia-a-dia aos quais reagimos com paciência ou somos reativos. Falou em mecanismos que dificultam a nossa saúde mental e dos quais temos de nos saber defender e para tal precisa-se de cuidar do corpo tendo em atenção: uma alimentação cuidada e diversificada; quantidade de água diária necessária; sono reparador; exercício físico; relacionamentos saudáveis. Para terminar, foi distribuído pelos presentes um documento sobre o tema para leitura e análise. Faz-se a transcrição do mesmo: "

Saúde mental – Para que te quero?

A Saúde Mental é:

- É sentirmo-nos bem connosco próprios e na relação com os outros.

- É sermos capazes de lidar de forma positiva com as adversidades.

- É termos confiança e não temermos o futuro.

Problemas de saúde mental mais frequentes:

  • Ansiedade
  • Mal-estar psicológico ou stress continuado
  • Depressão
  • Dependência de álcool e outras drogas
  • Perturbações psicóticas, como a esquizofrenia
  • Atraso mental
  • Demências

Estima-se que em cada 100 pessoas 30 sofram, ou venham a sofrer, num ou noutro momento da vida, de problemas de saúde mental e que cerca de 12 tenham uma doença mental grave.

A depressão é a doença mental mais frequente, sendo uma causa importante de incapacidade.

Em cada 100 pessoas, aproximadamente, 1 sofre de esquizofrenia.

Quem pode ser afectado?

Ao longo da vida, todos nós podemos ser afectados por problemas de saúde mental, de maior ou menor gravidade.

Algumas fases, como a menopausa e o envelhecimento, ou acontecimentos e dificuldades - tais como a perda de familiar próximo, o divórcio, o desemprego, a reforma e a pobreza - podem ser causa de perturbações da saúde mental.

Factores genéticos, infecciosos ou traumáticos podem também estar na origem de doenças mentais graves.

Falsos conceitos sobre a doença mental

As pessoas afectadas por problemas de saúde mental são muitas vezes incompreendidas, estigmatizadas, excluídas ou marginalizadas, devido a falsos conceitos, que importa esclarecer e desmistificar, tais como:

  • As doenças mentais são fruto da imaginação;
  • As doenças mentais não têm cura;
  • As pessoas com problemas mentais são pouco inteligentes, preguiçosas, imprevisíveis ou perigosas.

Estes mitos, fazem com que muitas pessoas tenham dificuldades em recuperar com facilidade e rapidez.

O tratamento deverá ser sempre procurado, uma vez que a recuperação é tanto mais eficaz quanto precoce for o tratamento.

Mesmo nas doenças mais graves é possível controlar e reduzir os sintomas, através de medidas de reabilitação.

Todos nós podemos ajudar

  • Não estigmatizando; // Apoiando; // Reabilitando; Integrando.

Integração das pessoas com doença mental

As pessoas afectados por problemas de saúde mental são cidadãos de pleno direito. Não deverão ser excluídos, mas antes apoiados no sentido da sua plena integração na família, na escola, nos locais de trabalho e na comunidade.

A escola deverá promover a integração das crianças com este tipo de perturbações no ensino regular.

Deverão ser criadas mais oportunidades no mundo do trabalho para as pessoas portadoras de doença mental.

O envolvimento das famílias nos cuidados e na reabilitação destas pessoas é reconhecido como factor determinante, no sucesso do tratamento.

Para manter uma boa saúde mental

  • Não se isole
  • Reforce os laços familiares e de amizade
  • Diversifique os seus interesses
  • Mantenha-se intelectual e fisicamente activo /a
  • Consulte o seu Médico, Psicólogo ou Psiquiatra, perante sinais ou sintomas de perturbação emocional.

Não seja espectador passivo da vida!

Contribua para promover a sua saúde mental e a dos outros!

CUIDAR SIM EXCLUIR NÃO!

Vitor Vitorino

Viver com Qualidade de Vida

Saúde Mental

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Atividades Lúdicas

Envelhecimento mais saudável

A tarde de hoje, dia 31 de maio de 2022, foi muitíssimo interessante devido aos exercícios que a professora Inocência Bolas selecionou para serem realizados pelas aderentes da CESVIVER. A alegria expressava-se entre risos e gestos.

Passo a citar o porque e para que foi programada a sessão, pela professora orientadora:

“As atividades programadas para este dia, mais uma vez, pretendem contribuir para um envelhecimento mais saudável. Através de jogos oferece-se mais do que apenas entretenimento. Eles garantem inúmeros benefícios para a mente e saúde.

Esta tarde, teremos momentos para exercício físico, para estimular a memória e a coordenação entre as mãos e os olhos.”

Esta programação e seus fins teve num determinado momento a utilização de canções conhecidas, o que proporcionou, para além da audição das mesmas, que a assistência as cantasse e aliasse o movimento aos exercícios a realizar, foram elas:

A Praça - Ronnie Von

Eu quero Luz, quero Alegria! -  Rubinho do Vale

Também executaram jogos de coordenação e atenção com recurso a diversos materiais.

A orientadora, professora Inocência deu início e terminou a sessão com a seguinte quadra alentejana:

“A ladeira do teu monte

É custosa de subir

Se não fossem os teus olhos

Não me faziam cá vir.”

Terminámos a tarde a cantar os parabéns à nossa amiga Céu, pois foi hoje o dia do seu aniversário.

R.M.D.

Exercício Físico - Atenção e concentração

Gratidão

Obrigado




Património Imaterial da Humanidade

Tarde de Terça Feira na Cesviver

Foi nossa convidada a professora Mariana Mareco, reitora da UNISSEIXAL-CES, para nos transmitir os seus conhecimentos sobre o Património Cultural Imaterial, no dia 24 de maio e 2022, na tarde de terça-feira, na CESVIVER.

Após uma breve conversa sobre o por que e para que ali estava explicou o significado da sigla “UNESCO” e quais os seus fins.

Fez alusão ao artigo 2º da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial (2003), na qual esta considera como   património cultural imaterial , que se transcreve: “(…) as práticas, representações, expressões, conhecimentos e aptidões – bem como os instrumentos, objectos, artefactos e espaços culturais que lhes estão associados – que as comunidades, os grupos e, sendo o caso, os indivíduos reconheçam como fazendo parte integrante do seu património cultural. Esse património cultural imaterial, transmitido de geração em geração, é constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função do seu meio, da sua Interacção com a natureza e da sua história, incutindo-lhes um sentimento de identidade e de continuidade, contribuindo, desse modo, para a promoção do respeito pela diversidade cultural e pela criatividade humana”.

Seguidamente foi apresentando, por ordem crescente de datas, cada uma das manifestações culturais do nosso país que, pela sua relevância são dignas de ser consideradas de elevado valor e apreciadas pela Humanidade. Aqui apenas fica um pequeno registo do que foi apresentado, caso queira mais informação pode ler em:

Património cultural e imaterial em Portugal

2011 - Fado, Canção Urbana Popular de Portugal

Género artístico que combina a música com a poesia, sendo amplamente praticado em várias comunidades de Lisboa, símbolo social e representativo do nosso país.

2013 - Dieta Mediterrânica

Países que se candidataram: Chipre, Croácia, Espanha, Grécia, Itália, Marrocos e Portugal
É um conjunto de competências, conhecimentos, rituais, símbolos e tradições relativos ao cultivo, colheita, pesca, criação de animais, conservação, processamento, confeção e, em especial, partilha e consumo dos alimentos. Comer juntos está na base da identidade cultural e da continuidade das comunidades em toda a bacia do Mediterrâneo.
É um momento de troca social e comunicação, uma afirmação e renovação da identidade da família, do grupo ou da comunidade e muito mais ainda foi dito a fim de que se tomasse conhecimento real do que é.

2014 - Cante Alentejano, Canto Polifónico do Alentejo, sul de Portugal

É um género de canto tradicional em duas partes, executado por grupos corais amadores no sul de Portugal e nas comunidades migrantes na Área Metropolitana de Lisboa. O repertório é constituído por melodias e poesia oral (modas), e é executado sem instrumentos musicais. Os grupos de Cante reúnem até trinta cantadores que se dividem em três papéis: o “ponto” inicia a moda, seguido pelo “alto”, duplica a melodia uma terceira ou uma décima acima, muitas vezes adicionando ornamentos.

2015 – Fabrico de Chocalhos - Manufatura de Chocalhos

O chocalho português é um instrumento de percussão idiofone com um badalo interno único, normalmente pendurado numa cinta de couro ao redor do pescoço de um animal. É utilizado tradicionalmente pelos pastores para localizar e controlar os seus rebanhos, criando uma sonoridade inconfundível nas zonas rurais. Os chocalhos são feitos manualmente em ferro, que é martelado a frio e dobrado na bigorna até ficar em forma de taça.
Esta candidatura faz parte da Lista do Património Cultural Imaterial que necessita de uma Salvaguarda Urgente em virtude de se vir a perder por falta de quem o fabrique.

2016 – Olaria de Bisalhães - Processo de Confeção da Louça Preta de Bisalhães

Esta candidatura também faz parte da lista do Património Cultural Imaterial que necessita de uma Salvaguarda Urgente em virtude de se vir a perder por falta de quem dê continuidade ao seu fabrico. Bisalhães é conhecida como “a terra dos produtores de potes e panelas” ou, mais especificamente, o local onde é produzido o barro preto. Executada com fins decorativos e para confeção dos alimentos, a prática tradicional encontra-se inscrita no brasão de armas da aldeia e constitui parte integrante da identidade da comunidade, sendo os antigos métodos ainda hoje utilizados para criar peças semelhantes às do passado.

2016 - Falcoaria, Património Humano Vivo

Países que pertencem a esta lista - Emirados Árabes Unidos, Áustria, Bélgica, República Checa, França, Hungria, República da Coreia, Mongólia, Marrocos, Qatar, Arábia Saudita, Espanha, República Árabe da Síria, Alemanha, Cazaquistão, Itália, Paquistão e Portugal.
Salvaterra de Magos foi quem apresentou candidatura. A prática da falcoaria tem evoluído ao longo do tempo no sentido de se associar à conservação da natureza, ao património cultural e às atividades sociais dentro e entre comunidades. Seguindo o seu próprio conjunto de tradições e princípios éticos, os falcoeiros treinam, fazem voar e criam aves de rapina (que abrangem, além dos falcões, aves como as águias e outros accipitrídeos), desenvolvendo um vínculo com as aves e tornando-se os seus principais protetores.

2017 - Produção de Figurado em Barro de Estremoz

O modo de fabrico é um processo de produção que dura vários dias: os elementos das figuras são montados antes de serem cozidos num forno elétrico, pintados pelo artesão e cobertos com um verniz incolor. As figuras em argila seguem temas específicos, sendo vestidas com a indumentária regional do Alentejo ou com as roupas da iconografia religiosa cristã. A produção de figuras de barro em Estremoz remonta ao século XVII.

2019 - Festas de Inverno, Carnaval de Podence

O Carnaval de Podence, também conhecido como Entrudo Chocalheiro, é uma prática social relacionada com o fim do inverno e o início da primavera. Entre Domingo-Gordo e Terça-Feira de Carnaval, na pequena aldeia transmontana de Podence, no concelho de Macedo de Cavaleiros, saem pelas ruas, em saltos e correrias, os Caretos, personagens mascarados com fatos preenchidos com franjas de lã colorida, máscaras de lata ou couro e chocalhos à cintura. O Careto de Podence é conhecido pelo seu comportamento performativo, “as chocalhadas”.

2021 – Festas do Povo de Campo Maior

As Festas do Povo de Campo Maior são uma manifestação de arte popular pública, sem periodicidade definida, que consiste na mobilização geral da comunidade com vista à decoração das ruas da vila com flores de papel, que resulta na transfiguração da vila de Campo Maior durante os dias das Festas.

A nossa convidada terminou a sessão dando a conhecer mais pormenorizadamente a história do fado, referiu as diferentes fases por que passou este estilo musical, quem o cantava, escrevia, musicava, instrumentos musicais utilizados e a relação com a política de cada fase.

Foi uma tarde do agrado de todas as senhoras presentes e ficou a promessa da professora voltar para continuar este tema.

Bem-haja, Mariana.

R.M.D.

Momento Cultural


Artes Plásticas

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Categoria :Artes

Pintura em azulejos

A Associação ARTES, no âmbito da parceria com a CES, colaborou com a CESVIVER na tarde do dia 17 de maio.

Esteve connosco a presidente daquela associação Sra. D. Umbelina Ribeiro, e a Sra. D. Lisete Emídio. Orientaram um grupo de 14 pessoas na pintura em azulejos para com eles se fazer um painel, que será posteriormente colocado no quintal/jardim da Casa do Educador do Concelho do Seixal.  As aderentes desempenharam com alegria e interesse o seu trabalho e ficaram ansiosas e desejosas por verem o produto final.  A Cesviver agradece a disponibilidade e participação das duas orientadoras que são exímias nesta arte.

R.M.D.

A Arte na CESVIVER-Aprendendo Sempre


Visita de Estudo a Arraiolos

Um Livro, uma Companhia

Dando continuidade ao desenvolvimento do projeto “Um Livro, Uma Companhia” da autoria da Câmara Municipal do Seixal, e subsidiado pela mesma Autarquia, a Cesviver promoveu a realização de uma visita de estudo, a fim de proporcionar aos seus aderentes e simpatizantes um melhor conhecimento acerca da manufatura dos famosos “Tapetes de Arraiolos” assim como das “Lendas” a eles associadas.

A “Sempre Noiva” e “A noiva de Arraiolos” fazem a ligação entre a cultura popular e a importância da tradição desta arte tão peculiar, executada pelas mulheres, que tornou conhecida em muitos lugares do Mundo esta vila alentejana.

Visitámos por isso o Centro Interpretativo do Tapete de Arraiolos.

Através dos diversos exemplares expostos, ficámos a saber que estes tapetes se baseiam na tapeçaria da Pérsia e da Turquia e que ao longos dos séculos (desde o século XVII à atualidade) foram sofrendo alterações na maneira de os confecionar; nos motivos neles representados, nos desenhos e cores   introduzidos pelos artistas portugueses, e que fazem destes trabalhos verdadeiras obras de arte.

Mas, em Arraiolos não são só os tapetes que chamam à atenção dos visitantes, no Jardim da Vila, encontra-se uma estátua do pintor Dórdio Gomes nascido em 26 de julho de 1890.

Foi muito famoso no seu tempo; viveu vários anos em Paris.  De regresso a Portugal, foi professor de pintura na Escola de Belas Artes do Porto, tendo sido determinante para a renovação do ensino desta área.  Faleceu nesta cidade em 12 de julho de 1976. No Salão Nobre dos Paços do Concelho, que também visitámos, podemos apreciar vários painéis da sua autoria, que retratam o quotidiano da localidade no século XX.

Maria José Vaz

Conversa Saudável depois do Almoço

A nossa visita a Arraiolos foi enriquecida pela presença da Profª Augusta Rodrigues, cofundadora da Casa do Educador e neste momento, dedicada a realizar palestras, com o intuito de contribuir para que os seus ouvintes vivam mais felizes tanto a nível pessoal como familiar e social.

Assim, após o agradável almoço no Restaurante Parque dos Leitões, “O PODER DAS PALAVRAS” foi o tema que a nossa colega e amiga nos propôs para reflexão.

Subdividindo o tema em 3 grupos e analisando cada grupo de “7 palavras-chave”, a oradora, levou-nos a concluir que, fortalecendo o nosso “EU”, podemos viver melhor, fazer a escolhas certas nas decisões e atitudes a tomar em todos os momentos da nossa “VIDA”, para que vivamos melhor:

- Com GRATIDÃO; POSITIVISMO; SEM CULPAS; COM ENTENDIMENTO; BOM SENSO; SEGURANÇA E CORAGEM, e, sobretudo, sem medos.

A CONFIANÇA de que somos capazes de construir o melhor para nós, é um importante passo na nossa afirmação como pessoas mais capazes para enfrentar as contrariedades que inevitavelmente vão surgindo no nosso dia a dia.

Maria José Vaz

Arraiolos, Arte e Beleza


História da Música em Portugal III

A nossa convidada, professora Zuelma Chaves, veio, mais uma vez, orientar uma das sessões da CESVIVER sobre a História da Música em Portugal – Parte III, no dia 03 de maio de 2022. Fez uma breve viagem referindo-se ao paradigma da ópera portuguesa nos séculos XVIII e XIX através dos exemplos da «La Spinalba Ovvero Il Vecchio Matto» de Francisco António de Almeida e “Serrana” de Alfredo Keil.

Referiu D. João V, o rei governante daquela altura (1706 – 1750) e fez saber qual a sua postura perante a ópera. Nessa altura a ópera era vista como uma música que se escutava enquanto se divertia ou conversava por isso, também, havia diferenças entre o tipo de ópera naquela época e a atual ao nível instrumental e de representação.

Começou por recordar as partes cénicas que comporta uma ópera; abertura assistindo-se a uma sucessão de árias e recitativos que se podem dividir em atos.

Deu a saber a localização dos teatros e óperas até aos nossos dias em Portugal, qual o seu destino e a que classe social a que se destinavam. Em 1742 D. João V proíbe as representações de teatro e ópera.

Só na segunda metade do século XVIII D. José (1750 – 1777) se interessa e chega a mandar músicos para Nápoles (1761-67) a fim de se especializarem - João de Sousa Carvalho, Jerónimo Francisco de Lima, Brás Francisco de Lima e Camilo Cabral. Deu a saber quem foram os grandes compositores portugueses e muito mais foi dito sobre a ópera nestes séculos.

R.M.D.

A Ópera em Portugal