Revisitar o Festival da Canção
Categoria :Cesviver , Vivências na CESVIVER
Meio Século de Canções
No contexto da intergeracionalidade, no dia 15 de março, na tarde de terça-feira na CESVIVER, esteve como nosso convidado o jovem Hugo Batoca.O Hugo tem 14 anos, frequenta a Escola Básica Elias Garcia participando nas atividades ao nível literário e musical. Desde muito novo que vem conciliando os seus estudos com a aprendizagem da música e é neste contexto que se dá a conhecer o dinamizador desta sessão:
- Aos 4 anos (2011) inicia-se no violoncelo e na iniciação musical na Academia de Música de Almada (AMA), que vem a deixar em 2014;
- Aos 6 anos (2013) começou a frequentar o Conservatório Nacional e o Ateliê Musical desse conservatório.
- Com 10 anos (2017) ingressa novamente na AMA sem deixar a EMCN. Continua a estudar música e a participar nos projetos desenvolvidos pelas mesmas onde continua até à presente data.
O Hugo veio apresentar - “Revisitar o Festival da Canção” - através de uma viagem no tempo e na história na qual o fio condutor foi o festival da canção desde a sua fundação em 1958 até 2022; os principais vultos e os acontecimentos histórico-sociais associados.
Por fim, ouvimo-lo tocar ao piano num arranjo da sua autoria tendo por base músicas de alguns festivais canção em Portugal.
Dotado de um grau cultural acima da média para a sua idade, foi um excelente comunicador. Interagiu com assistência o que proporcionou que esta fosse participante ativa e que ficasse muito agradada.
Parabéns, Hugo! Muito Obrigada!
No contexto da intergeracionalidade, no dia 15 de março, na tarde de terça-feira na CESVIVER, esteve como nosso convidado o jovem Hugo Batoca.
O Hugo tem 14 anos, frequenta a Escola Básica Elias Garcia participando nas atividades ao nível literário e musical. Desde muito novo que vem conciliando os seus estudos com a aprendizagem da música e é neste contexto que se dá a conhecer o dinamizador desta sessão:
- Aos 4 anos (2011) inicia-se no violoncelo e na iniciação musical na Academia de Música de Almada (AMA), que vem a deixar em 2014;
- Aos 6 anos (2013) começou a frequentar o Conservatório Nacional e o Ateliê Musical desse conservatório.
- Com 10 anos (2017) ingressa novamente na AMA sem deixar a EMCN. Continua a estudar música e a participar nos projetos desenvolvidos pelas mesmas onde continua até à presente data.
O Hugo veio apresentar - “Revisitar o Festival da Canção” - através de uma viagem no tempo e na história na qual o fio condutor foi o festival da canção desde a sua fundação em 1958 até 2022; os principais vultos e os acontecimentos histórico-sociais associados.
Por fim, ouvimo-lo tocar ao piano num arranjo da sua autoria tendo por base músicas de alguns festivais canção em Portugal.
Dotado de um grau cultural acima da média para a sua idade, foi um excelente comunicador. Interagiu com assistência o que proporcionou que esta fosse participante ativa e que ficasse muito agradada.
Parabéns, Hugo! Muito Obrigada!
No contexto da intergeracionalidade, no dia 15 de março, na tarde de terça-feira na CESVIVER, esteve como nosso convidado o jovem Hugo Batoca.
O Hugo tem 14 anos, frequenta a Escola Básica Elias Garcia participando nas atividades ao nível literário e musical. Desde muito novo que vem conciliando os seus estudos com a aprendizagem da música e é neste contexto que se dá a conhecer o dinamizador desta sessão:
- Aos 4 anos (2011) inicia-se no violoncelo e na iniciação musical na Academia de Música de Almada (AMA), que vem a deixar em 2014;
- Aos 6 anos (2013) começou a frequentar o Conservatório Nacional e o Ateliê Musical desse conservatório.
- Com 10 anos (2017) ingressa novamente na AMA sem deixar a EMCN. Continua a estudar música e a participar nos projetos desenvolvidos pelas mesmas onde continua até à presente data.
O Hugo veio apresentar - “Revisitar o Festival da Canção” - através de uma viagem no tempo e na história na qual o fio condutor foi o festival da canção desde a sua fundação em 1958 até 2022; os principais vultos e os acontecimentos histórico-sociais associados.
Por fim, ouvimo-lo tocar ao piano num arranjo da sua autoria tendo por base músicas de alguns festivais canção em Portugal.
Dotado de um grau cultural acima da média para a sua idade, foi um excelente comunicador. Interagiu com assistência o que proporcionou que esta fosse participante ativa e que ficasse muito agradada.
Parabéns, Hugo! Muito Obrigada!
R.D.




O primeiro momento, foi dedicado à realização de atividades lúdicas, sob a orientação da professora Inocência Bolas. A assistência executou exercícios que reportavam à autoestima, à interação entre grupos e à memorização. Alguns destes exercícios foram realizados ao som de música.
Mulher.




envolvente o Carnaval.
E, como estávamos a falar da língua materna, passou-se à apresentação de duas imagens alusivas a
Entre as formas do teatro popular português cita O Enterro do Entrudo e explica que na quarta-feira das Cinzas, existe um cortejo em que aparece um caixão com um boneco de palha dentro, representando o Entrudo defunto, que no fim da cerimónia deve ser queimado. ” A primeira referência a este festejo popular foi feita por D. Sebastião e data de um documento de 1574
ancestrais. O Carnaval de Podence e os seus caretos, é uma herança romana, com uma mistura de tradições que remontam aos primeiros povos a habitar a região, inspiradas em figuras da mitologia pagã. As principais atrações deste Entrudo são as tradicionais máscaras de madeira, por vezes, revestidas com pele de coelho e ornamentadas com cobras ou sardões para que estas adquirissem um aspeto mais aterrorizante, sendo esculpidas por artesãos da vila.
As atividades terminaram com um trabalho manual alusivo a fim de elaborar um cartaz alusivo ao Carnaval






No âmbito deste projeto, para no dia 15 de fevereiro e com a sugestão de uma das senhoras utentes, fez-se uma breve abordagem ao autor Vinícius de Moraes bem como à sua obra literária para de seguida se proceder à leitura de poemas do autor.
Personalidade de vários talentos, foi poeta, cronista, jornalista, diplomata, dramaturgo, crítico de cinema, cantor e compositor de música popular brasileira.
Em relação à sua carreira literária, Vinícius de Moraes foi um poeta importante da Segunda Fase do Modernismo. Durante a sua carreia como escritor o seu estilo literário poético pode ser divido em dois momentos: no primeiro o idealismo sob a influência da poesia católica francesa e de e no segundo a aproximação ao mundo material.
Durante a leitura e breve interpretação surgiram as mais diferentes reações, tendo até levado às lágrimas, por alguém ter revivido cenas passadas e sentir saudades do seu amor.






Na tarde do dia 8 de fevereiro, sob a orientação da professora Inocência Bolas, os utentes/aderentes da CESVIVER começaram as suas atividades pelo exercício físico, mais propriamente pela dança sentada para seniores.
Terminada a primeira parte do plano, deu-se seguimento com outra forma de estar e de se sentirem-se úteis. Foi a hora da execução de atividades manuais. Com esta prática pretendeu-se ativar várias partes do cérebro, estimular a memória e desenvolver a concentração. Assim sendo, cada senhora pegou no seu trabalho para dar continuidade (croché) ou iniciar (recorte e colagem).
Mário Lúcio Sousa - Viveu no Tarrafal, Ilha de Santiago, Cabo Verde (1964). É Cantor , compositor, escritor, pensador e ex-Ministro da Cultura. Compôs nos principais estilos de música de Cabo Verde, como Morna, Funaná, Batuque e Coladeira, as músicas e arranjos assinados por Mário Lúcio encontram-se numa grande variedade de álbuns. Fundador e líder do grupo musical Simentera, ex-libris da música cabo-verdiana. Escreveu “Os Trinta Dias do Homem mais Pobre do Mundo”,
“Nascimento de Um Mundo”, “Manifesto a Crioulização”, “Meu Verbo Cultura”.
Passou à segunda parte que intitulou de “Uma Viagem a Cabo Verde pela voz de Celina Pereira”: Natural da Ilha da Boa Vista, em Cabo Verde, Celina Pereira seguiu com a sua família para a ilha de S. Vicente quando contava apenas, seis anos de idade. Da sua família herdou a veia artística. Aos 8 anos, começou a cantar como solista do orfeão, na igreja protestante,
Verdiana, possibilitou a salvaguarda de; mazurcas, cantigas de casamento e mornas, cantigas de roda, funaná, choros, lengalengas e toadas rurais.
Foi apresentado o livro que daria continuidade à imaginária viagem. É um livro multifacetado apresentado em escrita
bilingue, audiolivro e traduzido em Braille da autoria de Celina Pereira.






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