Arquivos de categoria: Vivências na CESVIVER


Reviver

Iniciou-se a tarde do dia 26 de abril a partir da pergunta: - Onde estava no dia 25 de abril de 1974, como soube e como reagiu?

Cada um dos presentes relatou a sua vivência dessa data e verificou-se o seguinte: A maior parte estava em casa e poucos no trabalho. Uns só se tiveram conhecimento do que se tinha passado quando chegaram ao trabalho; outros pelas notícias; as mais novas pela reação da família; nem todos respeitaram o apelo para não saírem de casa, até houve quem se deslocasse ao Terreiro do Paço, em Lisboa, para assistir aos acontecimentos; alguns festejaram, mas outros ficaram em desespero por receio do que poderia vir a acontecer ou por causa dos filhos deixados nas escolas.

Deu-se seguimento a este tema referindo os 50 anos da publicação do livro “Novas Cartas Portuguesas” das escritoras    Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta. No Teatro Nacional D. Maria II, entre 21 de abril e 8 de maio de 2022, no contexto das comemorações oficiais dos 50 anos do 25 de Abril. A RTP, associou-se ao evento acima referido para prestar homenagem às autoras, através da leitura de algumas das cartas, por personalidades convidadas.

Passou-se ao assunto seguinte - A preparação da visita a Arraiolos. 

Utilizando textos e imagens elucidativas fez-se o reconhecimento virtual dos locais a visitar não esquecendo de referir a história local, os monumentos, as figuras de destaque, a atividade económica e o artesanato dos arraiolenses.

R.M.D.

Onde estava no 25 de Abril


Lendas de Portugal

Lendas de Arraiolos

Após o período de férias da Páscoa regressámos, dia 19 de abril, às atividades na valência CESVIVER-CES. Foi no âmbito de “Um Livro, Uma Companhia” que se deu a conhecer mais umas das lendas de Portugal, mas desta vez sobre Arraiolos.

Deu-se início ao tema do dia questionando sobre o significado da expressão “…pareces a noiva de Arraiolos…”, servindo de ponto de partida para se apresentar as lendas que iriam ler e fazer as suas apreciações. Começou-se pela Lenda do Castelo de Arraiolos

De seguida, e na sequência do espaço em que se passava a cena, foi lida a lenda Noiva de Arraiolos que estava interligada à expressão acima citada.

Sugeriu-se a leitura de outras versões alusivas ao tema, que foi aceite pois reinava a curiosidade, por não serem de seu conhecimento.  Desta vez leram as duas versões da lendas da Sempre Noiva, estando estas relacionadas com o Solar da Sempre Noiva.

A tarde continuou com a participação dos presentes, ora apresentando questões sobre o que leram, ora relatando de seu conhecimento alusivo a outras lendas. Terminou-se a sessão cantando a canção de parabéns e desejando felicidades às três amigas presentes que completaram mais um aniversário.

R.M.D.

As tardes de terça-feira na Cesviver


FELICIDADE

A Amizade e o Amor

Os convidados, de dia 29 de março, foram os nossos amigos Rosa Natália (profª Rosinha) e, seu marido, senhor José Fernandes.

Trouxeram para dinamizar a sessão o tema Felicidade. Começaram por definir no âmbito da psicologia, da filosofia e da sociologia.

Recordaram o passado dia 20 deste mês por se comemorar o Dia Internacional da Felicidade.

Focaram os vários comportamentos e formas de “ser” e “estar” que podem promover e influenciar as pessoas a passarem de zonas cinzentas da vida (tristeza) para um patamar de aproximação da felicidade como: gostar de si própria; gostar dos outros; saber agradecer; saber ouvir; ser gentil; ou ter hábitos altruístas de entreajuda.

De acordo com o tema foi criado um momento de animação com o objetivo de se proporcionar um ambiente de alegria – Felicidade.

Os nossos amigos ofertaram a toda a assistência uma rosinha branca, delicadeza que muito agradou a todas.

Cantou-se fados e marchas e, por fim, para surpresa de muitas, ouviu-se o fado “Meu Filho”, na voz da nossa amiga senhora D. Albina Vilhena a quem demos os Parabéns.

A nossa tarde terminou com uma pequena meditação guiada a cargo da profª. Irene Fortes

R.M.D.

A Felicidade na Cesviver

Fado Meu filho


Por aqui e por ali

Ao leme, rumo à aventura

Foi com o título Ao leme, rumo à aventura que, o nosso convidado e amigo professor António Santos, orientou a tarde de terça-feira, dia 22 de março, na CESVIVER.

Após algumas palavras para que a assistência tomasse conhecimento destas suas vivências e porque as partilha, proporcionou a todos momentos cultura, de reflexão e bem-estar. Agrademos ao professor toda a sua dedicação a esta valência da CES.

A seguir transcreve-se o artigo sobre o tema, da autoria do nosso convidado:

“Ao leme, rumo à aventura

A fotografia é um acessório importante nas nossas memórias e com elas viajamos por um passado repleto de magia, onde reencontramos pessoas e locais que muito contribuíram para aquilo que somos. Culturas que nos lembram o respeito que cada um deve ter pelo próximo.

Assim partimos para mais uma viagem rica de experiências que não resisto a partilhar com os amigos.

Começamos a viagem pelo Ilhéu das Rolas, em São Tomé e Príncipe, com recantos naturais maravilhosos ligados a um povo igualmente maravilhoso.

Em Tóquio, com cerca de 14 milhões de habitantes onde tudo é ordem sem atropelos, milhares de pessoas cruzam-se na Zona Central de Shibuya (Times Square de Tóquio), passando pelo Parque Yoyogi, onde se encontra o santuário xintoísta Meiji Jingu.

Perseguimos a nossa viagem pela Ilha de São Vicente em Cabo Verde com a azáfama das suas gentes tratando do pescado conseguido durante a noite.

Depois veio a Linha ferroviária do Douro, um passeio a não perder.

Ilha do Pico, nos Açores, Aqueduto das Águas Livres, Lisboa subterrânea, a Abadia de Glastonbury (Inglaterra), um passeio pelo rio Lizandro (Ericeira), Barragem de Idanha-a-Nova, Guerreiros de Terracota, República de Cuba, Londres, Veneza, descida do Tejo em Almourol, Ponte de Lima, Gerês e finalmente Ilha Graciosa nos Açores.

Foi uma viagem que espero tenham gostado como eu gostei de fazê-la convosco.

Obrigado

António Santos”

R.M.D.

Tardes na Cesviver

A natureza em flor

Os Sons da Natureza


Revisitar o Festival da Canção

Meio Século de Canções

No contexto da intergeracionalidade, no dia 15 de março, na tarde de terça-feira na CESVIVER, esteve como nosso convidado o jovem Hugo Batoca.O Hugo tem 14 anos, frequenta a Escola Básica Elias Garcia participando nas atividades ao nível literário e musical. Desde muito novo que vem conciliando os seus estudos com a aprendizagem da música e é neste contexto que se dá a conhecer o dinamizador desta sessão:

- Aos 4 anos (2011) inicia-se no violoncelo e na iniciação musical na Academia de Música de Almada (AMA), que vem a deixar em 2014;

- Aos 6 anos (2013) começou a frequentar o Conservatório Nacional e o Ateliê Musical desse conservatório.

- Com 10 anos (2017) ingressa novamente na AMA sem deixar a EMCN. Continua a estudar música e a participar nos projetos desenvolvidos pelas mesmas onde continua até à presente data.

O Hugo veio apresentar - “Revisitar o Festival da Canção” - através de uma viagem no tempo e na história na qual o fio condutor foi o festival da canção desde a sua fundação em 1958 até 2022; os principais vultos e os acontecimentos histórico-sociais associados.

Por fim, ouvimo-lo tocar ao piano num arranjo da sua autoria tendo por base músicas de alguns festivais canção em Portugal.

Dotado de um grau cultural acima da média para a sua idade, foi um excelente comunicador. Interagiu com assistência o que proporcionou que esta fosse participante ativa e que ficasse muito agradada.

Parabéns, Hugo! Muito Obrigada!

No contexto da intergeracionalidade, no dia 15 de março, na tarde de terça-feira na CESVIVER, esteve como nosso convidado o jovem Hugo Batoca.

O Hugo tem 14 anos, frequenta a Escola Básica Elias Garcia participando nas atividades ao nível literário e musical. Desde muito novo que vem conciliando os seus estudos com a aprendizagem da música e é neste contexto que se dá a conhecer o dinamizador desta sessão:

- Aos 4 anos (2011) inicia-se no violoncelo e na iniciação musical na Academia de Música de Almada (AMA), que vem a deixar em 2014;

- Aos 6 anos (2013) começou a frequentar o Conservatório Nacional e o Ateliê Musical desse conservatório.

- Com 10 anos (2017) ingressa novamente na AMA sem deixar a EMCN. Continua a estudar música e a participar nos projetos desenvolvidos pelas mesmas onde continua até à presente data.

O Hugo veio apresentar - “Revisitar o Festival da Canção” - através de uma viagem no tempo e na história na qual o fio condutor foi o festival da canção desde a sua fundação em 1958 até 2022; os principais vultos e os acontecimentos histórico-sociais associados.

Por fim, ouvimo-lo tocar ao piano num arranjo da sua autoria tendo por base músicas de alguns festivais canção em Portugal.

Dotado de um grau cultural acima da média para a sua idade, foi um excelente comunicador. Interagiu com assistência o que proporcionou que esta fosse participante ativa e que ficasse muito agradada.

Parabéns, Hugo! Muito Obrigada!

No contexto da intergeracionalidade, no dia 15 de março, na tarde de terça-feira na CESVIVER, esteve como nosso convidado o jovem Hugo Batoca.

O Hugo tem 14 anos, frequenta a Escola Básica Elias Garcia participando nas atividades ao nível literário e musical. Desde muito novo que vem conciliando os seus estudos com a aprendizagem da música e é neste contexto que se dá a conhecer o dinamizador desta sessão:

- Aos 4 anos (2011) inicia-se no violoncelo e na iniciação musical na Academia de Música de Almada (AMA), que vem a deixar em 2014;

- Aos 6 anos (2013) começou a frequentar o Conservatório Nacional e o Ateliê Musical desse conservatório.

- Com 10 anos (2017) ingressa novamente na AMA sem deixar a EMCN. Continua a estudar música e a participar nos projetos desenvolvidos pelas mesmas onde continua até à presente data.

O Hugo veio apresentar - “Revisitar o Festival da Canção” - através de uma viagem no tempo e na história na qual o fio condutor foi o festival da canção desde a sua fundação em 1958 até 2022; os principais vultos e os acontecimentos histórico-sociais associados.

Por fim, ouvimo-lo tocar ao piano num arranjo da sua autoria tendo por base músicas de alguns festivais canção em Portugal.

Dotado de um grau cultural acima da média para a sua idade, foi um excelente comunicador. Interagiu com assistência o que proporcionou que esta fosse participante ativa e que ficasse muito agradada.

Parabéns, Hugo! Muito Obrigada!

R.D.

Momentos musicais

Artistas Portugueses-Festival da Canção

1967 - Eduardo Nascimento - O Vento Mudou

1969 - Desfolhada - Simone de Oliveira

2017 Eurovisão - Amar pelos Dois-Salvador Sobral (Portugal)


Celebrar o Dia Internacional da Mulher

Cesviver felicita todas as mulheres

Celebrar o Dia Internacional da Mulher, nesta tarde de terça-feira dia 8 de março de 2022, foi o tema escolhido. Repartiu-se o tempo da sessão por dois momentos.

O primeiro momento, foi dedicado à realização de atividades lúdicas, sob a orientação da professora Inocência Bolas. A assistência executou exercícios que reportavam à autoestima, à interação entre grupos e à memorização. Alguns destes exercícios foram realizados ao som de música.

No segundo momento fez-se uma breve alusão à história Dia Internacional da Mulher. Tomou-se como ponto de partida a data em que as Nações Unidas proclamaram o dia 8 de março de 1977, para homenagear as Mulheres de todo o mundo; falou-se dos acontecimentos anteriores e posteriores a essa data bem como de alguns nomes de mulheres que se destacaram.

Terminou-se com a leitura de poemas alusivos a mulheres, de autores portugueses entre eles o poema “7ª Revolução” da escritora Maria Velho da Costa. Seguiu-se a leitura feita por Mário Viegas através do programa de poesia apresentado pelo ator e dedicado a poemas escritos por mulheres e sobre mulheres.

 R.D.

Atividades lúdicas

Poema - Dia da Mulher


Tardes na Cesviver

O Carnaval está a chegar

A tarde de terça-feira, dia 22 de fevereiro, abrangeu vários assuntos, sendo o mais envolvente o Carnaval.

Começou, por se fazer uma breve alusão ao dia anterior (21/02) por ter sido assinalado o Dia Internacional  da Língua Materna: sua criação e seus objetivos tais como: a importância na diversidade cultural e linguística e a sensibilização para a tolerância, o respeito e a preservação do património cultural e linguístico dos vários povos do mundo.

E, como estávamos a falar da língua materna, passou-se à apresentação de duas imagens alusivas a provérbios populares portugueses para que a assistência o decifrasse o seu significado.

Sempre com a participação ativa do grupo realizaram-se jogos de atenção e concentração com provérbios, ditados populares ou adágios sobre o mês de fevereiro e sobre o Entrudo/Carnaval.

Entrou-se, assim, no tema principal com uma breve explicação sobre o origem das palavras Carnaval e Entrudo. Também se fez saber a origem do Carnaval no mundo e depois em Portugal

A festa pagã do Carnaval tem o seu auge nos três dias que antecedem a Quarta-Feira de Cinzas. O evento carnavalesco remonta ao século XI e em Portugal não faltam tradições. O seu início teve como finalidade  festejar o Entrudo, do latim introitus, “entrada”, no reinado de D. Afonso III, ainda no século XIII. No século XVI afirmou-se o termo Carnaval, evocando as festas romanas, recuperadas pelo Cristianismo. Começavam no dia de Reis e terminavam na Quarta-Feira de Cinzas, véspera da Quaresma.

Entre as formas do teatro popular português cita O Enterro do Entrudo e explica que na quarta-feira das Cinzas, existe um cortejo em que aparece um caixão com um boneco de palha dentro, representando o Entrudo defunto, que no fim da cerimónia deve ser queimado. ” A primeira referência a este festejo popular foi feita por D. Sebastião e data de um documento de 1574

Fez-se alusão às diferentes maneiras de ser festejado ao longo dos tempos de algumas  localidades, cidades em que são mais antigos, mais conhecidos bem como à sua interrupção devido à situação da pandemia atual.

Abordou-se um dos Carnavais mais genuinamente portugueses, com tradições ancestrais. O Carnaval de Podence e os seus caretos, é uma herança romana, com uma mistura de tradições que remontam aos primeiros povos a habitar a região, inspiradas em figuras da mitologia pagã. As principais atrações deste Entrudo são as tradicionais máscaras de madeira, por vezes, revestidas com pele de coelho e ornamentadas com cobras ou sardões para que estas adquirissem um aspeto mais aterrorizante, sendo esculpidas por artesãos da vila.

As atividades terminaram com um trabalho manual alusivo a fim de elaborar um cartaz alusivo ao Carnaval

Trabalho de uma das senhoras.

BOM CARNAVAL!

R.D.

Alegria e Recordação

O Carnaval em Portugal

José Afonso - A moda do entrudo


Um Livro, Uma companhia

Obra literária de Vinícius de Moraes

No âmbito deste projeto, para no dia 15 de fevereiro e com a sugestão de uma das senhoras utentes, fez-se uma breve abordagem ao autor Vinícius de Moraes bem como à sua obra literária para de seguida se proceder à leitura de poemas do autor.

Resumo biográfico - Marcus Vinícius da Cruz de Melo Morais nasceu no Rio de Janeiro, no dia 19 de outubro de 1913 e morreu em 9 de julho de 1980.

Personalidade de vários talentos, foi poeta, cronista, jornalista, diplomata, dramaturgo, crítico de cinema, cantor e compositor de música popular brasileira.

Fez parte da segunda fase do Modernismo literário brasileiro (Geração 30).

Como poeta é um dos maiores compositores da música popular brasileira tendo feito parcerias com outros grandes artistas. Reconhecido como um dos fundadores da Bossa Nova, movimento musical surgido nos anos 50.

Conhecida como um hino da Bossa Nova, Garota de Ipanema faz um elogio à mulher brasileira.

Esta canção foi adaptada para o inglês e ficou conhecida na voz da cantora e compositora brasileira Astrud Gilberto.

Em relação à sua carreira literária, Vinícius de Moraes foi um poeta importante da Segunda Fase do Modernismo.   Durante a sua carreia como escritor  o seu estilo literário poético pode ser divido em dois momentos: no primeiro o  idealismo sob a influência da poesia católica francesa e de e no segundo a aproximação ao mundo material.

Foi um escritor da modernidade amorosa como expressou no poema Soneto da Fidelidade (1946). O seu grande tema principal foi o amor e suas variadas manifestações: saudade, carência, desejo e paixão. Era evocado de "Poetinha”.

Augusto Frederico Schmidt foi também um poeta, colaborador de Vinícius de Morais, da segunda geração do Modernismo. Foi editor, dono da Livraria Schmidt Editora, no Rio de Janeiro.

E porque no dia anterior, 14 de fevereiro, se comemorou o “Dia dos Namorados”, para hoje escolheu-se fazer a leitura de poemas de amor bem como ouvir  uma das suas canções.

Durante a leitura e breve interpretação surgiram as mais diferentes reações, tendo até levado às lágrimas, por alguém ter revivido cenas passadas e sentir saudades do seu amor.

Por último foi sugerido que escrevessem uma frase em resposta a três perguntas apresentadas.

R.D.

A Poesia de Vinícius de Moraes

Sentimentos despertados pela Poesia


Atividade Cognitiva e Física

Benefícios para os Séniores

Na tarde do dia 8 de fevereiro, sob a orientação da professora Inocência Bolas, os utentes/aderentes da CESVIVER começaram as suas atividades pelo exercício físico, mais propriamente pela dança sentada para seniores.

Com esta modalidade pretendeu atingir os seguintes benefícios: flexibilidade, coordenação motora, agilidade, observação e concentração.

Tendo como apoio a música a orientadora levou os utente à  realização de diferentes tipos de movimentos: rápidos, lentos, coordenados e ritmados exemplificando e acompanhando o grupo.

"Sit'N'Dance, seated cha cha" 

Para hoje, tal como referido, foi escolhida a dança sentada por ser uma arte de divertimento que se adapta aos presentes, mas o empenhamento, alegria e a vontade de se movimentarem  levou, também, à sua realização da dança em pé.

"Polka.... Dança Sénior Portugal"

Terminada a primeira parte do plano, deu-se seguimento com outra forma de estar e de se sentirem-se úteis. Foi a hora da execução de  atividades manuais. Com esta prática pretendeu-se ativar várias partes do cérebro, estimular a memória e desenvolver a concentração. Assim sendo, cada senhora pegou no seu trabalho para dar continuidade (croché) ou iniciar (recorte e colagem).

Estava presente a amiga e aderente D. Maria Guadalupe, que festejou o seu aniversário na véspera, cantou-se-lhe a canção de “PARABÉNS” e desejou-se felicidades.

R.D.

A Alegria de Reviver